O filme “Como Estrelas na Terra – Toda Criança é Especial”, relata a história de um garoto indiano dislexo. Esse garoto se chama Ishaan, ele é filho de uma família tradicional, e o seu irmão mais velho é o melhor aluno, um exemplo. Os pais de Ishaan não acreditam nele, pois só o que eles recebem é reclamação a respeito do garoto, seja dos professores, da escola e até dos vizinhos.
Para remediar a situação e fugir da terceira reprovação de Ishaan na mesma série, o pai dele o manda para uma escola interna que fica afastada da cidade onde a família mora. Os primeiros dias são de agonia e pavor para Ishaan, que sente saudade da mãe. Com o passar dos dias, durante as aulas todos percebem que esse garoto não vai durar muito por ali. As notas são sempre baixas e os cadernos dele estão cheios de correções em vermelho. Ishaan passa a conviver com todos sem falar, sem exprimir nenhuma vontade, apático. Até que um novo professor chega para substituir o professor de artes, Nikumbh. Ele também é professor de uma escola para crianças com necessidades especiais, e ele mesmo teve problemas de aprendizado durante a infância. Nikumbh é quem percebe o distanciamento de Ishaan, e passa a observá-lo até procura a família do garoto para compreender o que está acontecendo, e percebe que ele sofre desta perturbação, que é caracterizada pela dificuldade na área da leitura, escrita e concentração. O professor também descobre que esse garoto é muito criativo, e pinta muito bem.
O pai de Ishaan, não aceita a colocação do professor de artes, pois ele afirma que o filho dele “Não é um retardado”. Com o passar dos dias, Nikumbh consegue a autorização do diretor da escola interna onde Ishaan estuda, para ajudá-lo a estudar e compreender melhor as outras disciplinas. O professor utiliza a arte como ferramenta para a educação e para auxiliar na concentração de Ishaan. Ao final do ano, Nikumbh promove uma competição de arte com todos os alunos, professores e funcionários da escola interna, e o vencedor terá como prêmio o seu desenho estampado no anual escolar. Os pais de Ishaan se surpreendem ao vir buscá-lo para o período das férias, pois o relatório desse garoto é de progresso nos estudos, e o desenho dele está no anual que todos os pais receberam. O responsável por esse progresso é reconhecido pelos professores, pelo diretor da escola, pelos pais e principalmente por Ishaan, com um forte abraço.
Esse filme tem um roteiro muito forte, que alcança o espectador e o faz refletir sobre suas ações. Os professores possuem a oportunidade de conviver com pequenas estrelas todos os dias, porém a maioria dos docentes não está disponível para perceber os diferentes brilhos que podem existir dentro de uma mesma sala de aula. Atualmente vivemos a era dos transtornos psicológicos, dislexia, déficit de atenção, hiperatividade, entre outros, e as crianças são as que mais sofrem, pois o diagnóstico é sempre o mesmo “Esse menino é muito danado!”. O que eu percebi ao assistir esse filme foi a cobrança que vem da família, que exige que os filhos carreguem o fardo que eles, os pais, não conseguiram, e que estejam prontos para a competitividade. Da mesma forma os professores não se preocupam com os alunos que não acompanham o ritmo de aprendizado da turma, deixando de lado aqueles que mais precisam de atenção, para privilegiar os alunos que são cópias dos professores.
Para concluir esse texto, gostaria de afirmar o papel da arte na socialização do indivíduo. O professor de artes é também um terapeuta, pois através da sua sensibilidade ele consegue unir toda uma turma em uma peça teatral, por exemplo, cada um assumindo uma função seja representando uma personagem, ou ajudando com as músicas para a sonoplastia, e assim todos participam, sem discriminação. Como artistas devemos estar atentos para perceber o brilho das estrelas que podemos ver ao nosso lado.
Para remediar a situação e fugir da terceira reprovação de Ishaan na mesma série, o pai dele o manda para uma escola interna que fica afastada da cidade onde a família mora. Os primeiros dias são de agonia e pavor para Ishaan, que sente saudade da mãe. Com o passar dos dias, durante as aulas todos percebem que esse garoto não vai durar muito por ali. As notas são sempre baixas e os cadernos dele estão cheios de correções em vermelho. Ishaan passa a conviver com todos sem falar, sem exprimir nenhuma vontade, apático. Até que um novo professor chega para substituir o professor de artes, Nikumbh. Ele também é professor de uma escola para crianças com necessidades especiais, e ele mesmo teve problemas de aprendizado durante a infância. Nikumbh é quem percebe o distanciamento de Ishaan, e passa a observá-lo até procura a família do garoto para compreender o que está acontecendo, e percebe que ele sofre desta perturbação, que é caracterizada pela dificuldade na área da leitura, escrita e concentração. O professor também descobre que esse garoto é muito criativo, e pinta muito bem.
O pai de Ishaan, não aceita a colocação do professor de artes, pois ele afirma que o filho dele “Não é um retardado”. Com o passar dos dias, Nikumbh consegue a autorização do diretor da escola interna onde Ishaan estuda, para ajudá-lo a estudar e compreender melhor as outras disciplinas. O professor utiliza a arte como ferramenta para a educação e para auxiliar na concentração de Ishaan. Ao final do ano, Nikumbh promove uma competição de arte com todos os alunos, professores e funcionários da escola interna, e o vencedor terá como prêmio o seu desenho estampado no anual escolar. Os pais de Ishaan se surpreendem ao vir buscá-lo para o período das férias, pois o relatório desse garoto é de progresso nos estudos, e o desenho dele está no anual que todos os pais receberam. O responsável por esse progresso é reconhecido pelos professores, pelo diretor da escola, pelos pais e principalmente por Ishaan, com um forte abraço.
Esse filme tem um roteiro muito forte, que alcança o espectador e o faz refletir sobre suas ações. Os professores possuem a oportunidade de conviver com pequenas estrelas todos os dias, porém a maioria dos docentes não está disponível para perceber os diferentes brilhos que podem existir dentro de uma mesma sala de aula. Atualmente vivemos a era dos transtornos psicológicos, dislexia, déficit de atenção, hiperatividade, entre outros, e as crianças são as que mais sofrem, pois o diagnóstico é sempre o mesmo “Esse menino é muito danado!”. O que eu percebi ao assistir esse filme foi a cobrança que vem da família, que exige que os filhos carreguem o fardo que eles, os pais, não conseguiram, e que estejam prontos para a competitividade. Da mesma forma os professores não se preocupam com os alunos que não acompanham o ritmo de aprendizado da turma, deixando de lado aqueles que mais precisam de atenção, para privilegiar os alunos que são cópias dos professores.
Para concluir esse texto, gostaria de afirmar o papel da arte na socialização do indivíduo. O professor de artes é também um terapeuta, pois através da sua sensibilidade ele consegue unir toda uma turma em uma peça teatral, por exemplo, cada um assumindo uma função seja representando uma personagem, ou ajudando com as músicas para a sonoplastia, e assim todos participam, sem discriminação. Como artistas devemos estar atentos para perceber o brilho das estrelas que podemos ver ao nosso lado.
Referencia: Meu Cabide
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